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4.05.2019

Ah, era por isto que lhe ardia sempre o pipi...

Não, não lhe andava a lavar o pipi com sabão azul e branco, apesar de ter vindo a saber que lamentavelmente ainda há muitas portuguesas que o usam e especialmente nos pipis (ai, que devia ser a outra Joana a escrever este post que eu sou a que menos consegue dizer vaginas e vulvas, apesar de serem os termos certos).

Sempre sofri muito com infeções urinárias, até durante a gravidez (a minha primeira ecografia foi nas urgências por causa de uma) e ainda não conheci dor mais desconfortável. Fujo a sete pés disso.

Infelizmente, a minha Irene parecia ter adquirido a minha má sorte e chorava horrores quando lhe lavava o pipi. Fiz tudo o que sabia e o melhor que sabia: acabaram-se os banhos de imersão demorados e com espuma, limpava o melhor possível a zona, abdicamos da utilização de toalhitas, expliquei-lhe a importância de não “guardar” o xixi, etc. Nada estava a melhorar. Lavava-lhe o pipi e ardia, só ficava aliviada depois de estar a enxaguar com muita água fria e passados uns bons 10 minutos. E o normal era ter sempre o pipi encarnadito.

Falei disso à pediatra da altura que desvalorizou. A Irene também ainda usava fralda e, por isso, não havia “grande coisa a fazer” a não ser usar um produto específico para esse efeito.

Quero o melhor para a minha filha. Claro que isto é holístico, no sentido em que tenho de trabalhar a alimentação dela, a ingestão de água, a escolha da roupa interior e tudo o mais, mas quero garantir que, numa fase em que o pH da vagina é alcalino (por falta ainda de estrogénios) que ela tem uma ajuda externa para manter o equilíbrio da flora vaginal e também evitar desconfortos como o ardor e as temidas vulvovaginites muito comuns nas crianças. Não a quero desconfortável e muito menos não é porreiro deixá-la a chorar sempre que é para se lavar ou, então, ter a consciência de que não estou a fazer nada para melhorar o seu conforto. Not cool.

Tendo em conta que existem menos defesas na infância também na zona íntima, é importante também começarmos a inserir no comportamento habitual das nossas filhas (e filhos, convém também) lavar os “genitais” com os produtos adequados. 

Isto além dos restantes cuidados que se tem que ter para evitar desconfortos como:

- Evitar roupa interior húmida (que acontece frequentemente porque a brincadeira é sempre mais aliciante e por vezes quando se lembram já houve um pequeno descuido);

- Não manter os fatos de banho molhados durante muito tempo;

- Na praia ter cuidado com a areia porque funciona como um corpo estranho que pode causar irritações;

- Evitar banhos de imersão demorados;

- Estar atentas a possíveis desequilíbrios na flora por eventual medicação como antibióticos;

- Ensinar as crianças a limparem-se sempre da frente para trás (e não ao contrário!);

- Incentivar as crianças a dormirem sem roupa interior e privilegiar roupa interior em materiais naturais como o algodão.

Acabou de sair o Lactacyd Girl que testamos a medo (por não serem todos os produtos que resultam e que deixam a Irene confortável) e que além de ter corrido bem se tornou num momento divertido



Como podem ver na fotografia, a embalagem é giríssima e tem um dispensador que faz com que todo o processo seja mais independente e, por isso, que se sinta mais autónoma. Tem um cheirinho a pêssego muito agradável que me fez rir por me fazer lembrar o emoji
🍑 que é aquele que... uso no whatsapp para me referir... àquilo que já disse imensas vezes aqui: VAGINA.

Lactacyd Girl não tem sabão (acho que era parte do problema para a Irene), é super suave, e é enriquecido com ácido láctico – que ajuda a manter ali o pipi forte como o aço (Ahah) relativamente a infecções e afins – e, claro que foi testado sob controlo pediátrico. Imagino uma sala cheia de pediatras e de mães a lavarem o pipi às filhas, mas há de ter sido algo mais confortável (espero que num hotel de 5 estrelas algures ou assim.)

Queremos pipis bem dispostos, fresquinhos e que deixem as nossas miúdas confortáveis. Ficam já a conhecer o Lactacyd Girl que nos agrada bastante Eu sei que o pipi é só dela, mas eu ainda mando aqui alguma coisa.

Vivam os pipis! Vivam!



9.09.2018

Adeus, pêlos! Aleluia!


Depois de ser mãe, tive várias fases: a de ter vontade de me arranjar e de me maquilhar; a de me sentir que tinha outras prioridades; a de lamentar a falta de tempo para mim; a de assumir que a onda de desleixo faz parte; a de me rir pelo estado do meu cabelo oleoso e de mal ter tempo para lavar os dentes; a de dizer “basta”. Houve de tudo. Perante isso, já tapei pelos nas pernas com calças em pleno verão, já cortei as unhas bem rentes por falta de tempo para as arranjar, já prendi o cabelo imensas vezes para disfarçar as raízes (como se…), já rezei para que, numa reunião, a luz vinda da janela não incidisse no meu buço ou de estar sempre a uma distância de segurança para que ninguém reparasse. O que me deixava sempre mais desconfortável eram mesmo os pelos. Parece ridículo, mas um dos meus pesadelos era ter de ir ao hospital de urgência e me verem aqueles pelos todos (ahah). A Isabel já me chegou a dizer: “mãe, pica muito!”, quando estava em cima das minhas pernas. A mais nova, nas suas parcas palavras, também já comentou “pica”, quando lhe dei um beijo. Como assim, pica? 

A verdade é que não tenho tempo para ir frequentemente à esteticista; as lâminas, além de me deixarem os pelos em palha de aço, deixam-me sempre a pele cheia de borbulhas e super irritada e a máquina é um instrumento de tortura. O meu desejo de fazer depilação a luz pulsada foi-se tornando cada vez maior, mas nunca cheguei a avançar não só porque isso implicava também tempo e deslocações, mas também porque amamentava.

Assim que a Philips me desafiou e me deu a oportunidade de fazer a depilação em casa com a Philips Lumea Prestige, depois das miúdas irem dormir ou enquanto estão a brincar, no horário que mais me dá jeito, os meus olhos brilharam. Ainda estou muito no início, mas posso já dizer que é muito mais fácil e rápido do que eu pensava: não demorei nem 15 minutos a fazer as duas meias pernas; a depilação nas axilas então foi rapidíssima; o buço foi num minuto – e é feita com um acessório diferente do resto do corpo. Até já desfiz alguns dos mitos que tinha. Não, não dói – tem um sensor Smartskin que ajuda a encontrar a intensidade ideal para cada tom de pele – e é suposto sentir só umas picadas, como se fosse um disparo de calor.

Ainda para mais, a APP Lumea faz com que nunca me esqueça de fazer a depilação. Ficamos logo assim com um calendário das sessões o que para a minha cabeça que anda sempre a mil (trabalho, blogue, miúdas, casamento, heeeeelp!) e não sou a rainha da organização, ajuda muito.




Já sonho com o momento em que vou ter uma pele macia e livre de pelos e já não falta tudo. A ideia de depois ter de fazer manutenção de vez em quando deixa-me uma sensação de alívio enorme. Quero mesmo ficar sem essa preocupação e sentir-me sempre bonitona.

Se tiverem interesse, farei um update à medida que for tendo resultados e respondo às dúvidas que possam ter – se não souber pergunto a quem sabe. Comentem à vontade!



*Este post foi escrito em parceria com a Philips.


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